quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Toy, o brinquedo bimbolé.

Neste Blog nunca se falou do Toy. É uma falha gravíssima que decidi resolver hoje, porque me sinto especialmente mal-humorada e me apetece gozar e ser mesquinha.

Toy... Toy... Toy... O que se pode dizer sobre ele? Melhor será talvez mostrar:



Não querendo ultrapassar a já extensiva análise dos Gatos, gostaria apenas de afirmar que, se houver por aí um homem que tinha em si a capacidade de declarar os seus sentimentos com tão grande nível de sensibilidade, apenas tem que contactar o endereço de e-mail do blogue e marcamos já casamento. Não resisto a um homem bardajola.

Contudo, nada supera a súplica da inocente menina: "Cala-te só um bocadinho..."
Por esta não esperavas tu, Toy!

Mas porque será que a menina não gostou das baladas deste génio da música popular portuguesa?



Ah. Já percebi. A dança, o cabelo, o ar esgazeado e tresloucado... Foi sensualidade a mais para a pobre inocente.

Toy diz-nos que " se for para trabalhar, chama outro por favor". Aparentemente, se for para cantar também é melhor chamar outro.